Estudo
Dirigido da Obra: “O Conde de Monte Cristo”
1ª parte
- Em que contexto a história se inicia?
A
história se inicia quando Edmond Dantes, o protagonista da história, volta da
viagem de navio trazendo a mercadoria e acaba sendo nomeado capitão. Um
tripulante chamado Danglars, que tinha muita inveja de Dantes, tenta fazer com
que o dono do barco não o nomeie capitão, contando o que o jovem havia se
encontrado com Napoleão Bonaparte da Ilha de Elba e o entregado um envelope.
- Quais as características marcantes de
Dantes?
Dantes
era um jovem marinheiro de porte altivo e andar elegante. Este era muito
honesto e trabalhador, além de ser muito comunicativo.
- Por meio de quais personagens
percebem-se sentimentos de amor? De inveja? De ódio?
Os
sentimentos de amor são retratados entre Edmond Dantes e sua noiva Mercedes e
entre Dantes e seu pai. Já os sentimentos de inveja notavelmente eram retratados
em três personagens: Caderousse, o homem que recebia o aluguel da casa do pai
de Dantes, Danglars, o tripulante, e Fernand, o primo de Mercedes. Os
sentimentos de ódio também são retratados por estes três.
- Qual a importância do navio e da
navegação para a história?
O
navio é tido como um meio tanto de trabalho, no caso os marinheiros como
Dantes, como um meio de transporte, pois naquela época se quisesse fazer uma viagem
longa teria que utilizar o navio. Portanto, a navegação era um instrumento muito
importante para a história.
- Quem e como são os personagens secundários
que auxiliam Dantes?
Os
personagens que auxiliam Dantes são o velho abade Faria na prisão, seu amigo
tripulante Jacob e Morrel, o dono do barco Faraó.
O
velho abade era tido como louco, porém escondia o segredo milenar de um tesouro
escondido na ilha de Monte Cristo e ainda era muito inteligente sendo um
professor e amigo para Dantes no tempo em que ficou na prisão. Jacob era um
tripulante que ajudou Dantes, na época Dantes já era o Conde de Monte Cristo, em
inúmeras ocasiões e Morrel ajudou Dantes a ser capitão de seu navio e tentou várias
vezes tirá-lo da prisão.
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